“ALGUMAS GOLEADAS SOFRIDAS PELO BAHIA”
Vitória 7 x 1 Bahia (1948)
Para começar bem lá atrás (de lá ele) e de maneira cruel, por ser a maior goleada sofrida para o maior rival, vou citar uma ocasião tão antiga que é impossível me lembrar sem ajuda da memória dos mais velhos ou do Google. Já no remoto passado, o Leão devorou mal passado o time que ainda era de aço. Naqueles idos do lendário Campo da Graça, o Jahia conhecia o sabor da desgraça, em pleno 2 de julho, caindo de 7 a 1 diante do Rubro-negro. Gols de Carlito (3), Jayme (2), Dario e Tombinho para o Leão. Gramacho marcou o de honra.
Santos 9 x 2 Bahia (1968)
Tá certo que naquela época qualquer um que passasse pela frente o Peixe pegava, matava e cuspia. Mas o Bahia era ousado (é mais adequada a grafa “osado”) e aqueles 9 a 2 doeram na jugular do primeiro campeão do Brasil. Só Pelé fez três. Ou talvez seja mais certo dizer: Pelé só brocou três. O fato é que aquela partida, valendo pela Taça Roberto Gomes Pedrosa, terminou sendo a maior goleada sofrida pelo time do Fazendão, mas a equipe de agora está se esforçando muito para superar o feito. Bora Baêa minha p...!
Cruzeiro 6 x 0 Bahia (1993)
Se o fenômeno Ronaldo devia agradecer a alguém por ter ajudado a alavancar sua carreira, devia ser ao Bahia (sem falar em Rodolfo Rodrigues). Quando ainda tinha apenas 16 anos e muitas espinhas na cara, o moleque meteu cinco gols no tricolor de plástico e chamou a atenção de todo mundo. Por aqui também o Bahia chamava a atenção, porque começava naquela época uma fase macabra, que resultou, por exemplo, na comemoração dos 10 anos do título brasileiro de 1988, disputando pela primeira vez a Série B.
Flamengo 6 x 0 Bahia (2003)
Dez anos depois de promover com a sua ruína a ascensão de Ronaldo, o Jahia tomou outra meia-dúzia de gols num jogo só. O clube tinha sentido o gostinho da Série B, mas parecia recuperado, voltando “na máfa” e fcando em 11° e 8° lugares em 2000 e 2001, respectivamente. Este 6 a 0 tem uma curiosidade em relação ao momento atual. Edilson, o Capetinha, marcou três. Ou seja, lenhou o Bahia do lado de lá, agora quer acabar de matar do lado de cá.
Bahia 0 x 7 Cruzeiro (2003)
Mas a pior goleada de todas foi esta, em plena Fonte Nova, contra o Cruzeiro já campeão e em clima ressaqueado de festa. Se a Raposa não precisava mais de nada, o Bahia, ao contrário, precisava de tudo para não cair pra Segundona de novo. Mas caiu. E não foi uma quedinha qualquer: 7 a 0, sem direito ao gol de honra. Outra coisa imperdoável: os quatro primeiros gols foram de pênalti, marcados em apenas 37 minutos. Desse jeito, só nos resta gritar: pode fcar com seu Bahia!
Para começar bem lá atrás (de lá ele) e de maneira cruel, por ser a maior goleada sofrida para o maior rival, vou citar uma ocasião tão antiga que é impossível me lembrar sem ajuda da memória dos mais velhos ou do Google. Já no remoto passado, o Leão devorou mal passado o time que ainda era de aço. Naqueles idos do lendário Campo da Graça, o Jahia conhecia o sabor da desgraça, em pleno 2 de julho, caindo de 7 a 1 diante do Rubro-negro. Gols de Carlito (3), Jayme (2), Dario e Tombinho para o Leão. Gramacho marcou o de honra.
Santos 9 x 2 Bahia (1968)
Tá certo que naquela época qualquer um que passasse pela frente o Peixe pegava, matava e cuspia. Mas o Bahia era ousado (é mais adequada a grafa “osado”) e aqueles 9 a 2 doeram na jugular do primeiro campeão do Brasil. Só Pelé fez três. Ou talvez seja mais certo dizer: Pelé só brocou três. O fato é que aquela partida, valendo pela Taça Roberto Gomes Pedrosa, terminou sendo a maior goleada sofrida pelo time do Fazendão, mas a equipe de agora está se esforçando muito para superar o feito. Bora Baêa minha p...!
Cruzeiro 6 x 0 Bahia (1993)
Se o fenômeno Ronaldo devia agradecer a alguém por ter ajudado a alavancar sua carreira, devia ser ao Bahia (sem falar em Rodolfo Rodrigues). Quando ainda tinha apenas 16 anos e muitas espinhas na cara, o moleque meteu cinco gols no tricolor de plástico e chamou a atenção de todo mundo. Por aqui também o Bahia chamava a atenção, porque começava naquela época uma fase macabra, que resultou, por exemplo, na comemoração dos 10 anos do título brasileiro de 1988, disputando pela primeira vez a Série B.
Flamengo 6 x 0 Bahia (2003)
Dez anos depois de promover com a sua ruína a ascensão de Ronaldo, o Jahia tomou outra meia-dúzia de gols num jogo só. O clube tinha sentido o gostinho da Série B, mas parecia recuperado, voltando “na máfa” e fcando em 11° e 8° lugares em 2000 e 2001, respectivamente. Este 6 a 0 tem uma curiosidade em relação ao momento atual. Edilson, o Capetinha, marcou três. Ou seja, lenhou o Bahia do lado de lá, agora quer acabar de matar do lado de cá.
Bahia 0 x 7 Cruzeiro (2003)
Mas a pior goleada de todas foi esta, em plena Fonte Nova, contra o Cruzeiro já campeão e em clima ressaqueado de festa. Se a Raposa não precisava mais de nada, o Bahia, ao contrário, precisava de tudo para não cair pra Segundona de novo. Mas caiu. E não foi uma quedinha qualquer: 7 a 0, sem direito ao gol de honra. Outra coisa imperdoável: os quatro primeiros gols foram de pênalti, marcados em apenas 37 minutos. Desse jeito, só nos resta gritar: pode fcar com seu Bahia!
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